abracei-me no chuveiro na mão do rabeiro, sim, do filho da mãe do céu feliz na sua corrida a paris com a minha namorada lavada no gay da mota do seu pai. comi couves de deus no seu leito infernal dos céus e sonhei contigo no ouvido. buleei-me na vida e surtei-me na querida mãe do senhor alfredo. conheci-te na vila, comi-te a pila e fusguei-te na morta. assustei a foda da gaja do prado com o seu rabo empinado. a minha ganza fodeu um coelho e comeu o chuveiro que tinha saído da aula de direito. sim, sou, vim do caralho suíno. o porcalhão camionista comia alpista verdadeira na morta sorte da comida azeite. a minha snaita comeu uma pita que saiu a correr do seu entorpecer na vida correu e da muda perdeu o anel do Senhor, o cagueiro estupor. Minha neta é alfabeta, minha gruta alfaburra, açoito-te no rabo, está calado. Vim do safari, comi pipi. Caracei-me no vão de escadas da São, que lavava padarias das tias e assaltei um banco no pranto da vida.
A tua saída é corrida à frente do pão de ló, que estava no forno, meio morno.
Shiu, tou a falar, vim da merda do lar. A vida é um cocó, faz-me um bobó.
Sair da tua cabeça, entrar na tua peça (pila), comer-te o lego amarelo, ai que belo!
Vamos brincar com o teu par de mamas navais.
és gastronómica, tu és atómico! um orgasmo de prazer, uma vida de lazer quero comer e enrabar.
cala-te, não acabei. vai lavar as mãos, macaco do hospital. a cenoura da minha tia apareceu morta na ria e ficou sem senhoria. Esturriquei um pássaro anal e fodi-lhe o carnaval.
Já acabei, vê se te mijei.
(inês)
sábado, 26 de maio de 2007
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3 comentários:
tou a ver q ja arranjaste a erva.
ma men es mesmo doida, so tu, es mesmo BOUA. ;)
identifique-se, por favor (inês)
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